O cirurgião João Batista do Couto Neto, de 46 anos, foi preso na quinta-feira (14) em Caçapava, São Paulo. Ele está sob investigação por causar lesões e a morte de 42 pacientes, totalizando 140 erros médicos em Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul. A seguir, o que se sabe sobre o caso:
Investigações: A Polícia Civil do Rio Grande do Sul iniciou as investigações após receber denúncias de pacientes. Em janeiro, o delegado Rafael Sauthier, que liderava o caso, começou a reunir evidências contra João Couto Neto, resultando em seu indiciamento por homicídio doloso e lesões corporais.
Acusações: Couto Neto é acusado de realizar procedimentos cirúrgicos desnecessários, diagnosticar falsamente doenças graves e executar múltiplas cirurgias por dia, muitas vezes causando perfurações de órgãos e outras lesões graves em seus pacientes.
Prisão: A prisão de Couto Neto ocorreu enquanto ele atendia no hospital da Fundação de Saúde e Assistência do Município (Fusam) em Caçapava. O médico estava com registro ativo nos conselhos de medicina e tinha atuação recente em diversas cidades de São Paulo e Rio Grande do Sul, incluindo Guarujá e Pariquera-Açu.
Defesa: O advogado de Couto Neto, Brunno de Lia Pires, nega as acusações e classifica a prisão como “absurda e imotivada”. Ele planeja entrar com um pedido de habeas corpus para reverter a decisão.
Próximos Passos: As autoridades continuam a investigar o caso, incentivando outras possíveis vítimas a se apresentarem para fortalecer o inquérito. Enquanto isso, Couto Neto permanece detido, aguardando os desdobramentos judiciais.
Cirurgião preso em SP é investigado por 42 mortes e 140 erros médicos no RS
O cirurgião João Batista do Couto Neto, de 46 anos, foi preso na quinta-feira (14) em Caçapava, São Paulo. Ele está sob investigação por causar lesões e a morte de 42 pacientes, totalizando 140 erros médicos em Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul. A seguir, o que se sabe sobre o caso:
Investigações: A Polícia Civil do Rio Grande do Sul iniciou as investigações após receber denúncias de pacientes. Em janeiro, o delegado Rafael Sauthier, que liderava o caso, começou a reunir evidências contra João Couto Neto, resultando em seu indiciamento por homicídio doloso e lesões corporais.
Acusações: Couto Neto é acusado de realizar procedimentos cirúrgicos desnecessários, diagnosticar falsamente doenças graves e executar múltiplas cirurgias por dia, muitas vezes causando perfurações de órgãos e outras lesões graves em seus pacientes.
Prisão: A prisão de Couto Neto ocorreu enquanto ele atendia no hospital da Fundação de Saúde e Assistência do Município (Fusam) em Caçapava. O médico estava com registro ativo nos conselhos de medicina e tinha atuação recente em diversas cidades de São Paulo e Rio Grande do Sul, incluindo Guarujá e Pariquera-Açu.
Defesa: O advogado de Couto Neto, Brunno de Lia Pires, nega as acusações e classifica a prisão como “absurda e imotivada”. Ele planeja entrar com um pedido de habeas corpus para reverter a decisão.
Próximos Passos: As autoridades continuam a investigar o caso, incentivando outras possíveis vítimas a se apresentarem para fortalecer o inquérito. Enquanto isso, Couto Neto permanece detido, aguardando os desdobramentos judiciais.
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