A Polícia prendeu em flagrante, nesta sexta-feira (11), cinco pessoas envolvidas no tráfico de cocaína em um escritório localizado nos Jardins, área nobre da Zona Sul de São Paulo. Entre os detidos está um policial militar, apontado como parte do esquema de distribuição da droga. A operação revelou que o local funcionava como uma central de distribuição de cocaína, operando no 13º andar de um edifício comercial na Alameda Santos, centro financeiro dos Jardins.
De acordo com a investigação, o escritório era administrado pela empresária Gilmara Lima Lasclota, responsável por cinco empresas, sendo uma delas de fachada, usada exclusivamente para o tráfico de drogas. Após um mês de monitoramento, a polícia interceptou o local no momento em que um carro de luxo chegou ao prédio. No veículo estavam Rodolfo Santos, mecânico, e Wellington Ferreira Gomes Sobrinho, conhecido como “Wellington Índio”, ex-jogador de futebol que atuou pelo time B do Palmeiras em 2008 e que, há quatro anos, havia ingressado na Polícia Militar.
Enquanto Wellington e Rodolfo estavam dentro do edifício, os investigadores abordaram um táxi que havia saído do estacionamento do prédio, onde encontraram sete quilos de cocaína. O motorista confessou que a droga seria entregue no Guarujá, litoral de São Paulo. Com essa descoberta, a polícia entrou no escritório e interrompeu uma reunião no 1º andar, onde 23 pacotes de cocaína e R$ 260 mil estavam sobre a mesa, prontos para o pagamento da droga.
A polícia acredita que a empresária Gilmara comprou 30 quilos de cocaína, dos quais sete já haviam sido vendidos para a Baixada Santista. O delegado responsável pelo caso, Fabiano Fonseca Barbeiro, afirmou que a operação revelou um esquema criminoso bem articulado para o comércio de drogas ilícitas. Além da cocaína, duas armas foram apreendidas, incluindo uma pistola que Wellington utilizava em serviço.
O policial militar foi conduzido ao Presídio Romão Gomes. A Secretaria da Segurança Pública se posicionou afirmando que não tolera desvios de conduta por parte de seus agentes e que todas as denúncias serão rigorosamente investigadas.
Polícia Desmantela Central de Distribuição de Cocaína nos Jardins e Prende Policial Militar
A Polícia prendeu em flagrante, nesta sexta-feira (11), cinco pessoas envolvidas no tráfico de cocaína em um escritório localizado nos Jardins, área nobre da Zona Sul de São Paulo. Entre os detidos está um policial militar, apontado como parte do esquema de distribuição da droga. A operação revelou que o local funcionava como uma central de distribuição de cocaína, operando no 13º andar de um edifício comercial na Alameda Santos, centro financeiro dos Jardins.
De acordo com a investigação, o escritório era administrado pela empresária Gilmara Lima Lasclota, responsável por cinco empresas, sendo uma delas de fachada, usada exclusivamente para o tráfico de drogas. Após um mês de monitoramento, a polícia interceptou o local no momento em que um carro de luxo chegou ao prédio. No veículo estavam Rodolfo Santos, mecânico, e Wellington Ferreira Gomes Sobrinho, conhecido como “Wellington Índio”, ex-jogador de futebol que atuou pelo time B do Palmeiras em 2008 e que, há quatro anos, havia ingressado na Polícia Militar.
Enquanto Wellington e Rodolfo estavam dentro do edifício, os investigadores abordaram um táxi que havia saído do estacionamento do prédio, onde encontraram sete quilos de cocaína. O motorista confessou que a droga seria entregue no Guarujá, litoral de São Paulo. Com essa descoberta, a polícia entrou no escritório e interrompeu uma reunião no 1º andar, onde 23 pacotes de cocaína e R$ 260 mil estavam sobre a mesa, prontos para o pagamento da droga.
A polícia acredita que a empresária Gilmara comprou 30 quilos de cocaína, dos quais sete já haviam sido vendidos para a Baixada Santista. O delegado responsável pelo caso, Fabiano Fonseca Barbeiro, afirmou que a operação revelou um esquema criminoso bem articulado para o comércio de drogas ilícitas. Além da cocaína, duas armas foram apreendidas, incluindo uma pistola que Wellington utilizava em serviço.
O policial militar foi conduzido ao Presídio Romão Gomes. A Secretaria da Segurança Pública se posicionou afirmando que não tolera desvios de conduta por parte de seus agentes e que todas as denúncias serão rigorosamente investigadas.
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