Raiam Santos divulga que influencers Diego Aguiar e Ruyter são alvos de inquérito policial contra Kirvano

Diego Aguiar é um dos influenciadores que têm promovido investimentos em criptomoedas suspeitas para seus seguidores.

Ruyter e Diego Aguiar são investigados pela Operação Faketech da Polícia Civil de São Paulo

Ruyter Poubel e Diego Aguiar estão entre os investigados da Operação Faketech, conforme divulgado pelo influenciador Raiam Santos no último domingo (29). A ação envolve a empresa Kirvano, que concorre com plataformas como Hotmart, Kiwifi e Braip no setor de marketing de afiliados no Brasil.

A Operação Faketech, deflagrada pela Polícia Civil de São Paulo na última sexta-feira (27), também contou com o apoio de autoridades do Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte. As investigações estão em andamento e apuram suspeitas de lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Investigação policial mira condutas de Diego Aguiar e Ruyter Poubel

Com mais de 20 milhões de seguidores, Ruyter Poubel é conhecido por promover a Kirvano como parceiro, enquanto Diego Aguiar, já envolvido em outras polêmicas como o caso “Mendigo dos Bitcoins”, voltou a ser alvo de investigações.

Em suas redes sociais, Raiam Santos fez um alerta aos clientes da Kirvano:

                                              Raiam Santos divulga investigação contra Kirvano, plataforma de marketing de afiliados de Diego Aguiar e Ruyter

“Lembrem-se que é só uma investigação… Mas quem tem dinheiro preso na Kirvano, que saque logo urgentemente.”

O irmão de Ruyter, Erick de Mendonça Poubel, COO da Kirvano, também está entre os investigados. Durante as operações, veículos de luxo, joias e outros bens foram apreendidos.

Influencers podem estar ligados ao “jogo do tigrinho”

As buscas realizadas no domingo foram coordenadas pela 1ª DIG/DEIC do DEINTER 6 em São Paulo. Ao todo, 14 mandados de busca e apreensão foram cumpridos em residências e na sede da empresa Kirvano, localizada em Barueri.

Segundo a Polícia Civil, os investigados podem estar envolvidos no “jogo do tigrinho”, um esquema de jogo de azar virtual operado por cassinos ilegais no Brasil. Contudo, não há informações sobre prisões ou apreensões de criptomoedas nesta fase da operação.